Paulo Dantas e Renan Filho acompanham obras da Ponte Penedo–Neópolis

Governador e ministro destacam impacto da nova ligação entre Alagoas e Sergipe para turismo, comércio e integração regional

A tarde desta sexta-feira marcou mais um capítulo importante na história do Baixo São Francisco. O Governador de Alagoas, Paulo Dantas, e o

 Ministro dos Transportes, Renan Filho, o prefeito de Penedo, Ronaldo Lopes e comitiva, visitaram as obras da tão aguardada Ponte Penedo–Neópolis, empreendimento que promete transformar a logística, a mobilidade e a integração regional entre Alagoas e Sergipe.

A visita oficial teve caráter simbólico e estratégico. De um lado, o governador reafirmou o compromisso do Estado com o desenvolvimento da região, lembrando que a ponte não é apenas uma obra de concreto e aço, mas um vetor de crescimento econômico. Do outro, o ministro ressaltou o papel do governo federal em garantir recursos e prazos para que a obra avance de forma contínua, sem interrupções.

A ponte, quando concluída, será um divisor de águas no tempo e no espaço para o turismo, o comércio e o transporte local. Hoje, a travessia entre Penedo e Neópolis depende de balsas que, embora tradicionais e carregadas de simbolismo histórico, limitam a fluidez do tráfego e o potencial econômico da região. A nova estrutura deverá mudar esse cenário, permitindo maior dinamismo para empresas, agricultores e visitantes.

O projeto também traz expectativas sociais relevantes. A ponte irá aproximar comunidades, facilitar o acesso a serviços públicos, saúde e educação, e ampliar as oportunidades para os jovens que buscam alternativas de futuro em ambos os lados do rio.

A visita de Paulo Dantas e Renan Filho sinaliza mais do que um simples acompanhamento de obras: trata-se de um gesto político que reforça a sintonia entre o governo estadual e o federal, em um momento em que Penedo e todo o Baixo São Francisco clamam por investimentos estruturantes.

No horizonte, a ponte se projeta como símbolo de conexão: entre Alagoas e Sergipe, entre passado e futuro, entre o isolamento e a integração plena.

Penedo deixa de ser ponto final, e passa a ser integração nacional.