Falência dos Estados Unidos assombra Donald Trump
01/09/2025, 07:06:28Esta é uma rasa análise da realidade dos Estados Unidos em decadência.
A palavra “falência” nunca esteve tão presente no debate político norte-americano como agora. Não se trata da falência clássica, aquela que leva empresas a fecharem as portas, mas da falência moral, institucional e até econômica de uma nação que, por décadas, foi símbolo de prosperidade. Esse espectro ronda as eleições de 2024 e assombra, sobretudo, Donald Trump, que se apresenta novamente como salvador de uma pátria em crise.
Trump construiu sua narrativa em cima da ideia de que os Estados Unidos foram “roubados” por elites políticas, potências estrangeiras e imigrantes. Contudo, o que realmente se observa é um país sobrecarregado por dívidas impagáveis, com polarização política extrema, instituições questionadas e uma sociedade dividida entre a esperança de reconstrução e o medo da decadência. A “falência” que assombra não é apenas fiscal, mas também simbólica: a falência da confiança no sistema democrático norte-americano.
No campo econômico, os Estados Unidos enfrentam uma dívida pública que ultrapassa trilhões de dólares, déficits orçamentários anuais e a crescente dependência de capital estrangeiro. Para Trump, que se apresenta como homem de negócios, essa realidade é um fardo. Ele sabe que a retórica de grandeza não se sustenta diante da matemática fria dos números.
No campo político, a falência aparece na incapacidade de diálogo entre republicanos e democratas. O país está engessado em batalhas culturais, jurídicas e ideológicas que corroem o próprio funcionamento da democracia. Trump é, ao mesmo tempo, produto e combustível desse cenário: ele nasceu dessa crise e a intensifica com seu estilo confrontador.
Por fim, há a falência moral. A nação que por muito tempo vendeu ao mundo o ideal de liberdade e justiça agora se vê questionada pela violência interna, pelo racismo estrutural e pela falta de coesão social. Essa erosão dos valores fundamentais se transforma em uma sombra que persegue qualquer liderança, especialmente alguém que se apresenta como restaurador da ordem.
A “falência dos Estados Unidos” é, portanto, um fantasma que ronda a Casa Branca e os discursos de campanha. Para Trump, trata-se de uma arma de dois gumes: pode ser usada como justificativa para o seu retorno, mas também como acusação de que ele mesmo é um dos símbolos dessa derrocada. Em 2024, mais do que nunca, o país precisa decidir se encara o problema de frente ou se continuará vivendo da retórica de grandeza enquanto a falência, em várias dimensões, se aprofunda.
FUNDAMENTAÇÃO DA NOSSA VISÃO:
COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS: ANTES Buick, Cadillac, Chevrolet, GMC, Chrysler, Dodge, Jeep, Ram, Ford, Lincoln. JÁ NÃO SE VÊ TANTOS PELO MUNDO AFORA.
ATUALMENTE: Toyota, Honda, Nissan, BMW e Wolks Vagem e Mercedes-Benz. ESTAS MARCAS TOMARAM CONTA DO MUNDO.
CIDADE DA OSTENTAÇÃO: NOVA IORQUE, LOS ANGELES, MIAMI.
ATUALMENTE: DUBAI
CINEMA COMO A SÉTIMA ARTE: HOLLYOD.
ATUALMENTE: FILMES COREANOS. OS DORAMAS.
GRANDE VENDEDOR DE COMBUSTÍVEIS: COM O PETRÓLEO DOS OUTROS COMO FORMA DE MANTER O PETRODÓLAR
ATUALMENTE: CERCANDO A VENEZUELA POR SER O MAIOR PRODUTOR DO MUNDO DO OURO NEGRO.
JOGANDO O TARIFAÇO SOBRE O BRASIL: NÃO SENDO AUTOSUSTENTÁVEL EM ALIMENTOS. VAI TER QUE CEDER.
ESTE SENDO UM PEQUENINO RESUMO DA QUEDA DOS ESTADOS UNIDOS DIANTE DO MUNDO.