A crise de autoridade em defesa de Bolsonaro afeta o Congresso Nacional

Não é somente nas ruas que as manifestações em defesa de Bolsonaro afetam a dissonância do racional, de uma população que defende “razões e motivos” sem a frieza de provas concretas para os seus discursos.

Ninguém prova o contrário dos erros de Bolsonaro em suas falas arrogantes e destoantes com a realidade do que é dito, e depois engolidas à seco em seu vocabulário, diante do ministro da Suprema Corte, Alexandre de Moraes, que qual esgrimista, coloca o florete em seu pescoço sem defesa alguma, pois são partes dos fatos. E fatos não caem por terra.

No entanto, uma parcela considerável da nação brasileira se glorifica em defender sem provas e sem razão, ao “mito” que até em papel já apareceu publicamente como no último domingo em ato público na Avenida Paulista.

E agora, movidos por dois óbvios motivos, deputados e senadores aparecem em ano “pré-eleitoral” como defensores do ex-presidente, busca de votos, incorrendo em mais um erro, desta feita dentro dos plenários da Câmara Federal e do Senado da República se

m autorização prévia dos presidentes dos dois poderes, demonstrando uma falta de quórum das Casas Legislativas às quais representam. Contaminação das massas desprovidas de razão.

Se nosso artigo não estivesse mais uma vez fundamentado, não constariam em todos os portais de notícias do Brasil, as chamadas de atenção

 de Davi Alcolumbre – presidente do Senado – e de Hugo Motta – presidente da Câmara dos Deputados Federais – cobrando à volta da normalidade dos seus comandados.                    Alcolumbre: ocupação das messas é arbitrária e antidemocrática. 

Afinal, o que sempre dizemos em nosso programa de rádio na Penedo FM, 97.3 Mhz, somente as espécies iguais andam juntas; Bolsonaro erra, e seus admiradores também. Presidente Hugo Motta determina cancelamento de sessão, e marca reunião de líderes dos partdios.