O Brasil entre a disrupção e o insucesso pela divisão

Disrupção tem tudo a ver com a superação dos obstáculos vistos como intransponíveis.

O Brasil entre a disrupção e o insucesso pela divisão

Vive o país mais uma vez a disrupção do estado democrático, provocada para tanto, pela divisão das pessoas milimetricamente calculada por quem deseja implantar a invasão e destruição dos poderes.

O movimento desta manhã de domingo espalhado pelos estados federativos, com três vertentes para buscar esconder a queda de Bolsonaro, mantendo-se forte o bolsonarismo, tem por justificativa a ameaça dos que não aceitaram a derrota nas urnas pelo descabido pedido de anistia.

Unem-se em uma mesma frente, a rejeição ao ministro Alexandre de Moraes, odiado pelos bolsomínios, pelo pedido de anistia para todos, incluindo-se nesta tese os participantes do 08 de janeiro – diretamente ou indiretamente – derrubando-se assim a todas decisões em contrário, e permitindo que nossa soberania seja ferida de morte pelo invasor, Donald Trump.

Como estamos diante de uma situação de crise sem antecedentes, somente iremos encontrar a saída quais animais que acordam para vida quebrando as cascas que os revestem – ovo, a bolsa embrionária, ou os de semelhante nascimentos – aspirando o primeiro ar para os pulmões, e daí por diante, terem direito à vida.

Disrupção é exatamente isso: enfrentar todas as adversidades do momento quando tudo parece não ter solução, e pela ousadia da inteligência humana mostra-se a luz no fim do túnel é a solução. E é!

Vivemos uma trilogia sufocante. Invasão dos Estados Unidos sobre nossa soberania, uma busca pela surreal anistia para todos, e por um povo dividido quando o lado mais sereno ainda não conseguiu entender a dissonância cognitiva coletiva do lado oposto. O imaginário levando as pessoas viverem uma realidade invertida autêntica de milhões de brasileiros e brasileiras não compreenderem o fundo poço ao qual estamos fadados a chegar.

A perda de todos os nossos direitos individuais ou coletivos para um ditador externo que mira nossas riquezas para assim recuperar o Dólar como moeda mundial dos negócios para não falir o país ao qual governa.        

Creditos: Professor Raul Rodrigues