O declínio do clã Beltrão: substitutos dos bons pelos maus
24/07/2025, 08:03:51A perda de JB deixou o clã sem a bússola da honestidasde e da palavra emprenhada como lemas da sua passagem pela política. Trouxe a escória dos três irmãos como melasma de rica história dos bons Beltrão. O fim pode está próximo.
Historicamente o clã dos Beltrão – JB, Joaquim e Yvan Beltrão, sempre foram nomes que representaram com muita honradez a política de Coruripe. Prefeito, deputado estadual e federal com marcos na história por meio de JB como uma lenda de dureza nas decisões, mas nunca por campanhas de ódio e rancor espalhados com mentiras e ataques imorais. Era curto e direto. Homem de palavra.
Joaquim Beltrão pela palavra empenhada e compromissos assumidos e cumpridos, sendo destaque como deputado federal ao trazer benefícios às dezenas para o homem do campo e recursos para implantação de obras edificantes nas cidades que o apoiara. Um homem de bem.
Yvan Beltrão com passagem pela Assembleia Legislativa do Estado – ALE – como um pacificador e respeitável representante do Litoral Sul. Político bom para uma boa política.
Isto são os fatos.
Já a substituição desses nomes trouxe uma verdadeira catástrofe em termos de moral e dignidade pelos atuais políticos da nova geração. Március Beltrão derrotado nas urnas pelas mentiras, pelo não cumprimento da palavra, pela falta de compromissos assumidos e não cumpridos, mesmo em se tratando de representante da paz. Penedo o acolheu, mas decepcionou-se em alto nível de rejeição.
Marcelo Beltrão – o paraquedista – que saltou em Marechal Deodoro como secretário, depois saltando em Jequiá da Praia como prefeito, de onde novamente se precipitou de paraquedas para a Assembleia Legislativa do Estado, com direito a pouso forçado na prefeitura de Coruripe. Como deputado estadual foi um medíocre parlamentar com a alça de mira virada para Coruripe.
Marcos Beltrão – o secretário polivalente como empregos garantidos e cobaia de candidato a prefeito de Penedo, transformou-se na figura mais odiada pela sociedade que lhe deu guarida e comida (leia-se empregos) com direito a indenização milionária – único secretário a receber, paga pelo seu irmão Március –. Após foi identificado com o Mestre das Ofensas pelas redes sociais a todos e todas as pessoas e famílias inteiras que não marchassem o clã na política penedense. O representante diagnosticado como o pior dos males a espalhar agressões como forma de desejar conquistar votos a força quando o tiro tem sempre saído pela culatra. Atira no pé cada vez que fala e agride às famílias penedenses em rádio do lixo verborrágico contaminando até aos que seguem fielmente aos seus caprichos ideológicos. Agora, espalhando ainda mais a sua pérfida personalidade doentia a proferir todo o mau existe dentro de um personagem que prega o terror como forma de intimidar aos alagoanos. Perdeu o senso do normal atirando contra todos que sejam candidatos ao cargo que tenha como cargo de desejo, mesmo que o povo não lhe dê a mínima chance de vitória. Um completo desequilibrado emocional.