Política enquanto arte da sobrevivência, é perfeita neste momento

A frase dita pelo senador Renan Calheiros em entrevista coletiva quando perguntado por este redator, “a política é arte da sobrevivência”, não pode ser melhor aplicada que aos tempos atuais quando o governo Lula vive em uma verdadeira gangorra com os efeitos Donald Trump.

É verdade que há alguns meses o presidente Lula vinha caindo e subindo de aceitação do seu governo por conta de fenômenos econômicos – que para o restante do mundo apontava que o Brasil estava melhor que tantos outros países, incluindo alguns ricos. Mas para os brasileiros de classe média – os bolsonaristas – nada de bom se avistava.

Contudo, depois da visita do quase ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro, pois sua licença vence em 20 de julho, daqui a 05 dias, que instigou o presidente Donald Trump a fazer sérias ameaças ao Brasil e ao trabalhador das empresas importadoras das suas produções, as coisas estando mudando de lugar.

Desabrochou entre os brasileiros sem estado de loucura, um sentimento de que não aceitamos ditames de um protótipo de ditador, autocrata dos EUA, e a bola que deveria fazer um gol no Brasil, bateu na trave e até agora armou um grande contra-ataque contra os bolsonaristas. E isto é fato!

Daí se dizer sempre que a política é a uma arte para se lidar com o caos. O que estava muito ruim, em questão de horas pode melhorar e muito. Até Tarcísio de Freitas foi chamuscado pelo boné de Trump. 

Ao que parece, a nossa definição de política está muito em voga: “política é arte do Demônio assistida por Deus”. O brasileiro está se unindo contra a ação do mal.