Nomeação de Marluce Caldas entra para o 9° mês e parto deve ser cesárea

Indicação para o STJ pode manter Alagoas nos rumos do agora, ou abrir espaços para revolução com renovação.

Nomeação de Marluce Caldas entra para o 9° mês e parto deve ser cesárea

Já dentro do 8° mês de gestação para o nascimento da nomeação da tia do prefeito de Maceió, Marluce Caldas, para o Superior Tribunal de Justiça – STJ – a certeza aponta para que tudo venha a ocorrer de fato dentro do prazo normal de uma gravidez natural. Em seu 9° mês.

Contudo, é de bom alvitre que se diga e escreva-se que tudo depende de Brasília mesmo que a filha, nomeação é palavra feminina, tenha raízes alagoanas. Mas quando depende de decisão política de alto grau, nada fica nos estados.

Oportuno é salientar-se que três médicos parteiros com diferentes datas de formaturas na área política participarão do parto. 

O mais experiente formado nos anos 1970, o outro nos anos 1990, pouco depois do início dos anos 2000 vindo a se formar o terceiro.

Com carreiras distintas – deputado estadual federal e senador, deputado estadual federal e sonhador com o senado, e o último deputado estadual, federal e depois prefeito, tenham todos os mesmos objetivos: serem padrinhos da nomeação ou não de Marluce Caladas para o STJ, tirando-se dessa cartola a decisão final da carreira política do prefeito de Maceió, para não terminar só, casos de Cícero Almeida e Rui Palmeira.

Enfim, nunca foi tão decisiva para Alagoas uma indicação para uma cadeira no Superior Tribunal de Justiça – STJ – para os anos dourados dos senhores políticos.    

Creditos: Professor Raul Rodrigues