Desarmar o Irã é um dever da humanidade

Desarmar o Irã é um dever da humanidade

O contexto atual do Irã

Segundo as informações disponíveis, em meados de maio do corrente ano, o Irã teria 400 kg de urânio enriquecido a 60%, próximo dos 90% necessários para conseguir uma bomba atômica. A ONU denunciou que o Irã acelerou o enriquecimento de urânio e realizou testes nucleares secretos.

Ameaças e declarações do Irã

Na última quinta-feira (12 de junho), o Irã fez uma nova declaração, afirmando publicamente que construiu e ativaria uma terceira instalação nuclear. Essa ação representa um aumento significativo em sua produção de urânio enriquecido e desafia as exigências da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Resposta internacional e o papel de Israel

O anúncio iraniano ocorreu logo após a AIEA censurar o país por não cumprir suas obrigações de não proliferação nuclear. Emmanuel Macron, Presidente da França, alertou que a posse de armas nucleares pelo Irã representa uma ameaça global. Desarmar os radicais iranianos é considerado um dever por Israel e outras nações para garantir a paz mundial.

A ética e o uso da força

Embora haja aversão ao uso da força, como ressaltado na Encíclica Fratelli Tutti, o amor cristão não se confunde com a passividade diante da opressão. O papa Francisco afirmou: “amar um opressor é procurar, de várias maneiras, que deixe de oprimir.” Assim, a ação legítima de Israel se justifica diante da ameaça nuclear.

A experiência do holocausto nuclear

O mundo já testemunhou o horror da devastação atômica em Hiroshima e Nagasaki, que resultou em cerca de 200 mil mortes. Não se pode permitir que esse tipo de tragédia se repita, especialmente com armamentos mais potentes.

Direitos humanos e legítima defesa

O sistema internacional reconhece o princípio da legítima defesa diante de ameaças existenciais. O desarmar do Irã não é apenas um ato de beligerância, mas um dever cívico e civilizacional para proteger a continuidade da vida humana.

Campanhas de desinformação e antisemitismo

Infelizmente, uma campanha antissemita tem ganhado força em alguns círculos no Brasil, retratando injustamente o Estado de Israel como vilão. A liberdade de expressão não deve ser convertida em incitação ao ódio e desinformação, perpetuando a história que deve ser evitada.

Conclusão

Desarmar os radicais iranianos da ameaça atômica não é uma escolha, mas um imperativo cívico de sobrevivência humana. Israel, como alvo direto desta ameaça, tem o dever de agir em prol da vida e da paz global.