A guerra magistral entre verdades e mitos, porém fundamentados

Por toda imprensa enjaulada pelos patrocinadores ocorre o fenômeno do contraponto às duas faces das postagens sobre governos e “governos”. Este está sendo o caminho das mídias enclausuradas quanto ao esclarecimento obrigatório dos leitores, ouvintes ou telespectadores das redes de televisão ou pela internet.

Os governos defendem a tese de mostrarem as suas partes boas como forma de massificar o que realiza em defesa do seu povo. O que é justo e correto. 

Porém contrapondo-se aos seus próprios defeitos ou falhas. Silenciar esses tópicos traz “eficiência administrativa”. 

Mas ninguém é tão perfeito que falhas não existam, e as que povo ver e sente são de obrigação governamental explicar os porquês das não resolutividades do que merece a população. Afinal, governar deve ser priorizar o povo.

Entretanto, o que estamos vendo é muita propaganda falsa – índices do IDEB – números da saúde, sendo espalhados por “bons divulgadores” – vendedores de ilusões –, superando as falhas e defeitos de administrações que apenas visam mais poder.