As pedras no caminho de Arthur Lira podem levá-lo a dar passos para trás e desarmar circo da candidatura familiar

Em eleição passada, Lula deselegeu Tarsso Jereissati no Ceará, Heloísa Helena em Alagoas, Artur Virgílio no Aamazonas, e Mão Santa "no meu Piauí".

As pedras no caminho de Arthur Lira podem levá-lo a dar passos para trás e desarmar circo da candidatura familiar

As circunstâncias prenunciadas de ontem para hoje entre Recife e Maceió pelo grupo político do presidente Lula, não servem de bons alicerces para o anunciado pelo deputado federal e ex-presidente da câmara federal, Rei Arthur, que pelo andar da carruagem, mais lhe parece a película cinematográfica “Carruagem de Fogo” quando um sonho se torna o maior pesadelo da vida de Lira.

Se os ventos que sopraram na capital pernambucana com um estudo de bastidores para culminar na candidatura do prefeito de Recife, João Campos, para o senado em 2026, e, a renovação do mandato da governadora do estado, Raquel Lira, que foi adversária de Campos para a prefeitura do Recife, sendo depois eleita governadora com João Campos prefeito da capital, as peças entram em cena para dançar um Tango em seu estilo.

Se a presidência do PSB trouxer para o bisneto de Miguel Arraes, João Campos, vaga para o senado, as peças do Xadrez Político, estarão cada uma em seus devidos lugares, o que pode também impactar em Alagoas com a candidatura de JHC também para o senado, o que tira de vez as chances de Arthur Lira ir para a disputa da vaga da Casa do Salão Azul. 

E para impactar ainda mais a vida do ex-presidente da Câmara Federal, ao seu comando a indigesta resolução da nova Lei do Imposto de Renda – O Leão – que incomoda a todos e todas da população brasileira. 

Ao que parece, são muitas pedras no caminho de Lira.  

Creditos: Professor Raul Rodrigues