BR 101 em Sergipe marca a perda de Marcelo Deda em cemitério de obras

A duplicação da BR 101 em Sergipe, parece mais uma prova inconteste do quanto a morte de um político impacta na vida de milhões de pessoas que vivem no lugar da perda, como também de outros milhões que passem pelo mesmo lugar.

A duplicação da BR 101 no vizinho estado de Sergipe é um desrespeito ao dinheiro público – impostos pagos pelos contribuintes – IPVA, AMARELINHA E MULTAS – obrigatórios para proprietários de veículos, e que vêm diante de obra que se arrasta por décadas, caso da BR citada neste artigo.

O governo é Lula, mas não existe mais a personalidade marcante de Marcelo Deda para cobrar e alavancar as obras que deveriam ter sido terminadas com a obra da ponte entre Alagoas e Sergipe nas proximidades da foz do rio São Francisco. E lá se vão anos de espera.

Agora, diante a realidade da construção da tão propalada ponte entre Neópolis e Penedo, a duplicação da BR 101 em Sergipe continua com trechos abandonados, e a parte que ainda permite trafego, com rebaixamento do asfalto a níveis incompatíveis para o trânsito de carros de pequeno porte, que dividem com os caminhões a maior frota de veículos em movimento naquele trecho. Tem que buscar posição para não bater em baixo do carro o asfalto desnivelado.

A perda de Marcelo Deda para Sergipe pela sua prematura morte, escancara para todos os brasileiros que não vale o homem deixar a sua história, se com ela o esquecimento é a outra página da história. Isto seja Lula ou quem quer que seja o presidente da república. 

Estas são as verdades entre os políticos e o povo.