Escândalo do NYPD Envolve Sequestro de Turista Italiano

Escândalo do NYPD Envolve Sequestro de Turista Italiano

Investigação do NYPD em Sequestro


Dois policiais de Nova York estão em meio a uma investigação por suposto sequestro de um turista italiano. Este caso alarmante, que envolve a tortura de um visitante na cidade, tem gerado uma onda de atenção e preocupação sobre as práticas de segurança da polícia local.
De acordo com uma reportagem da News 4 New York, afiliada da NBC, um dos policiais investigados atuava como segurança do prefeito Eric Adams. Esse detetive estaria envolvido em atividades particulares que coincidem com o local onde o turista foi supostamente mantido e agredido por mais de duas semanas. Diz-se que o detetive recebeu o turista no aeroporto antes do sequestro, o que o torna um possível elo crucial na investigação conduzida pelo Internal Affairs Bureau.

Circunstâncias do Sequestro


Embora as suspeitas em relação ao segundo policial não tenham sido detalhadas, ambos estão sob dever modificado enquanto suas ligações com o caso estão sendo analisadas. É importante destacar que o emprego fora do horário de trabalho é uma prática comum entre os policiais de Nova York. Contudo, a autorização do NYPD para essas atividades extras é um tema que tem sido amplamente debatido.

Detalhes da Tortura


O sequestro ocorreu no dia 6 de maio, quando o turista foi atraído para um townhouse na área de Nolita por dois empresários do setor de criptomoedas. Durante 17 dias, ele passou por torturas brutais na tentativa de forçá-lo a revelar a senha de sua conta em Bitcoin. As agressões incluíram choques elétricos e várias formas de tortura física.
A libertação do turista aconteceu quando seus capturadores foram buscar um computador para roubar suas criptomoedas. Ele conseguiu sinalizar a um policial na rua, levando a uma intervenção que revelou evidências alarmantes, incluindo drogas, ferramentas de tortura e fotos do turista em situações extremas de ameaça.
Até o momento, duas prisões ocorreram, incluindo a de John Woeltz, conhecido como o “rei das criptomoedas de Kentucky”, e William Duplessie, um investidor da Flórida que se entregou à polícia. Este clima de insegurança, juntamente com a implicação de agentes da lei em tais práticas sombrias, ressalta a necessidade urgente de rigorosas investigações dentro do sistema de segurança pública.