Jornalistas bolsonaristas são reacionários do barulho

Eu prefiro ser um redator de textos com autoria própria no livre pensar, que ser repetitivo com discursos da famigerada esquerda ou direita, onde mora o desequilíbrio racional e moral.

Jornalistas bolsonaristas são reacionários do barulho

Estamos a assitir pelas redes sociais – pátria livre das irracionalidades – as defesas mais esdruxulas do bolsonarismo raiz, ou as agressões ao petismo -leia-se – lulismo – porque impera com o Lula III. Ambos os grupos são extremistas em seus radicais mais ferverosos. 

A perda da racionalidade tanto nas defesas quanto nas agressões uns aos outros, ultrapassa os limites prudenciais da boa civilidade. Eis a fonte de tanto ódio aplicado no envolvimento de “doutores” do jornalismo que defendem aos seus princípios, mesmo que amorais, mas que tomam partido perdendo a imparcialidade de difícil acesso, por caminhar por sobre o fio da navalha contra tudo e contra todos. 

Ninguém mais é certo. Todos estão errados por não estarem ao lado dos que escrevem, falam ou esbravejam vocifereando seus instintos mais pré-históricos ou medievais.

Enquanto isso, acontece a tentativa que é provocar o maior numero de pessoas em favor do PL da anistia, como se quem fez tudo o quanto foi em Brasília no 08 de janeiro, fosse nada e que a lei não lhes alcance para salvaguardar um protótipo da autocracia, futura idolatria com sentido a um governo ditatorial, disfarçado de democracia sob o “meu comando”.

Esse tipo de jornalismo é tão prejudicial ao Brasil quanto a tentativa de golpe defendido pelos “patriotas” ou patriotários que encontram brechas nas leis para defender um ato político sem político presente. Principalmente os grandes interessados no desfecho do desmonte da democracia que respeita até o direito do contraditório irracional preenchido pelo emocional parcialmente identificado.  

Creditos: Raul Rodrigues