A mentira passou a ser mote e se profissionalizou até pela imprensa marrom

A mentira ou pela nova moda, Fake News, se tornou numa prática nociva e espalhada por todos os meios por onde se fala entre as pessoas como um modismo que deu certo. Até em meios de comunicação ela passou a ser o mote do dia todos os dias.

Na política nem se fala, em roda de políticos é o que mais se ouve, e principalmente durante os períodos eleitorais. Criou-se até escritório oficial com o nome de gabinete do ódio. Os Bolsonaro sabem bem disso. A mentira conseguiu até eleger um presidente da república.

Mas durante os anos pré-eleitorais ela percorre todas as áreas, desde os points da política, aos comícios e grandes reuniões com o povo a ouvir sem saber se o fato é verdadeiro ou não. Mas dependendo de quem fala, já se sabe que é mentira.

Nos veículos de imprensa contaminados pelo ódio a mentira é tema diário, com ataques de disse-me-disse, desdizendo o que disse, e até negando a retratação do que fez. Falha de caráter.

A verdade ficou encolhida porque nos meios predominantemente da mentira todos mentem. Aí fica fácil ser repetida e sem ferir os mentirosos. Só nas urnas. 

Os espetáculos da Divina Mentira são até compartilhados por figuras desconstruídas pelas suas próprias mentiras.