Qual a função precípua da política: Construir ou desconstruir?

Até a classe política chegará a esse entendimento porque não se resume a querelas internas quando a soma de todos facilita as soluções.

Qual a função precípua da política: Construir ou desconstruir?

Tendo ouvido dezenas de opiniões dos penedenses das mais diversas vertentes da política, entre posturas de aliados do prefeito Ronaldo, do grupo da oposição, e até os mais discretos que podemos chamá-los de penedenses livres das paixões políticas, chegamos a uma conclusão de equilíbrio das forças do pensamento.

Todos concordam que a missão dos políticos é construir o bem comum, e não a majoração da desconstrução do que é bom para

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 Penedo venha de onde vier. Valorização do pior, é caminhar sobre o sofrimento do povo, porque os políticos em si continuam “de boa”.

E perguntando sobre as formas de comportamentos dos órgãos de imprensa que devem levar as notícias como forma de bem informar, a maioria esmagadora se diz saber diferenciar a maldade de quem se mostra de verdade quando fora do poder. 

E enfatizam: falar dos Lopes porque estão fora do poder é como se declarar contra Penedo. E concluem: Penedo só boa se estiver nas mãos deles?  

Nós sabemos e vemos o que está sendo feito em Penedo e pelos que de fato promovem o melhor para os penedenses, como no caso de Guilherme Lopes como Secretário Executivo da Saúde do Estado, salvando vidas, e que não são poucas, por sua intervenção com suporte de transferências de pacientes até com serviço aéreo coisa que Pendo nunca viu.

Assim sendo, o resumo das opiniões que colhemos, acreditamos em uma ação de reconhecimento ao que é feito para a escolha de votos para deputado estadual. Mesmo respeitando-se quem não vota em Guilherme por livre direito de escolha, mas que aponta para uma grande maioria da soma dos votos para Guilherme. 

Entendem todos que Penedo somente será mais forte com um deputado da terra. Com sangue e DNA penedense. 

Creditos: Professor Raul