Especificamente em Penedo qual o lucro ao ser oposição?

O regime político nunca foi diferente. Quem era de Raimundo Marinho e Hélio Lopes nunca foi Alcides nem Moacir Andrade. O limite estava na dignidade, moral e vergonha na cara. Logo saber escolher o melhor é pensar em Penedo.

Especificamente em Penedo qual o lucro ao ser oposição?

Já dizia um grande pensador da política local, atualmente em zona de silêncio para com esse redator o que não faz falta alguma, velho é superado pelas próprias raízes que não se renovam, não como bananeira que vizinha à que morre nasce outra, que: ser político é coisa para rico, e ser oposição é coisa para mais rico ainda”. 

Pois muito bem; entendamos então o caso.

Política é coisa para rico, porque em sendo candidato se ganhar o lucro não altera em suas contas bancárias sempre de burras cheias. Entra dinheiro, mas não mais do que o que tinha antes. E se perder, como eles mesmos dizem, sai na urina regado a um bom e velho whisky 12 anos.  

E ser oposição é pedir esmola para todos da família. Exemplo: quem pensar agora em Penedo em apoiar para deputado candidatos de fora, é um direito líquido e certo, porém com as suas consequências. Nenhum candidato de fora ou que pareça ter ligação com Penedo vai estar empregando ninguém, mesmo que tenha prefeituras vizinhas. Essa é a maior prova do uso dos otários. Paga-lhes pelos votos e tudo certo. 

Se nada tiver com Penedo, esse é que não vai trazer nada para Penedo. Nunca trouxe. Além de atrasar Penedo.

Em contrapartida, o candidato apoiado pelo prefeito Ronaldo Lopes – Guilherme Lopes – terá sempre uma janela ou porta aberta para uma boa conversa que seja dentre as políticas públicas aplicadas ou como é dito pela própria lei: para os amigos os favores da lei. Já para os inimigos apenas e tão somente os rigores da lei. 

A vida sempre foi assim, e filosofia ou ideologia alguma conseguiu mudar esse quadro imutável da, e na humanidade.    

Quem tiver um contraditório comprovado e constatado, fica aqui o mesmo espaço para publicação nos mesmos moldes, em tudo. 

Creditos: Raul Rodrigues