Como conciliar crescimento, ordenamento sem estacionamentos? Desafios para RL

Trânsito de veículos pesados no Centro Histórico é outro drama vivido pela população detentora do casario secular e dos prédios públicos de mesma idade, e com vizinhos que abandonam imóveis ao Deus dará.

Como conciliar crescimento, ordenamento sem estacionamentos? Desafios para RL

Não restam dúvidas que o país ganhou novas formas de vida com a chegada da esquerda ao poder – governos Lula e Dilma – quando a economia, segundo renomados economistas, esteve sob controle e estabilidade dos governos FHC, permitindo que Lula e seus comandados dessem direito aos pobres adquirindo carros e motos, e andassem até de avião. Esses chavões preencheram manchetes de jornais e de redes de televisão. 

O fato é que as provas existem. Em Penedo/AL, o crescimento do número de veículos – carros e motos – sufocam o Centro Histórico por falta de um plano diretor que consiga organizar e ordenar estacionamentos, sejam eles públicos ou privados. Pois a população se ressente da falta de espaços para estacionar. Tentativas frustradas mostram o “estacionamento do Convento” como sendo um investimento propagado que não deu certo. 

Para uma cidade que deslancha para o turismo pela primeira vez, buscar alternativas é o começo de uma estratégia de futuro, pois sem estacionamento o Centro Histórico tende a perder negócios, o que não é um bom presságio. 

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Comércio e Indústria tem por obrigação avistar os problemas com longo alcance, e buscar as saídas para um gargalo que já aflige os moradores de toda a cidade. As reclamações não param, convocando se trabalhar junto aos órgãos cometentes para trazer a solução definitiva quanto ao trânsito de veículos pesados dentro de todo o Centro Histórico, o que vem causando sérios problemas para os proprietários de prédios seculares em bom estado de conservação com rachaduras e ameaças de demolição aos abandonados pelos “donos” de espaços vazios danificando imóveis vizinhos sem nenhum tipo de reparação para quem mora e cuida do que lhe pertence de fato e de direito. 

Penedo precisa acordar para a implantação de um Plano Diretor de verdade.   

Creditos: Raul Rodrigues