Quem se mantém empregado para falar dos outros, não sabe construir nada.

Há pouco tempo se comprometeu em fazer uma retratação. Se a fez não sei, pois tenho outras ocupações muito mais importantes que ouvir quem o que fala não prova.

Quem se mantém empregado para falar dos outros, não sabe construir nada.

Tenho sido provocado, não atacado, pois o que fala o “profúnico” sobre o meu passado dele não conhecendo nada, poderia falar do seu, de única profissão. Se tivesse lido o livro quem comeu meu queijo saberia o que é não poder perder o emprego. Ele é único. 

Não ouço, e por isso mesmo não me dou ao desprazer de perder meu tempo ouvindo politicagem do esgoto de onde provém. Não sou candidato a nada, não tenho função política partidária, e em minha carteira profissional não se registra uma mácula sequer.

Sobre o meu passado desafio ao poliglota das mentiras a me receber em seu programa para dizer de viva voz o que existe de ruim em meu passado. O dele compete a ele como homem de comportamento sério dizê-lo. Eu sou um prestador de serviços com valores já respeitados por todos que me contratam. E sou um exímio polivalente nas profissões que exerço.

Nunca roubei, nunca estuprei, nunca usei drogas ilícitas, e até uma denúncia feita por uma pessoa sem caráter algum, tenho documento da justiça – Ministério Público do Estado – me dando direito recorrer contra o Estado. Quem gosta de briga contra o estado é quem não paga as suas contas. 

Ficar falando por trás do microfone deve no mínimo ser responsável pelo que diz e deixar o direito ao contraditório em aberto. Lisura nas falas com verdades acompanhadas não deixa vácuos para ilações de terceiros. Mas quem só tem um emprego e uma única profissão tem de fazer de tudo para assegurar sua vaga. Até quando não se sabe.

E, encerrando, não fui eu que vendi apoio a um candidato a vereador, cobrou uma moto para minha filha e depois traiu o compromisso. Em tão pouco tempo um passado negro.   

Creditos: Raul Rodrigues