Porque Alagoas perdeu dois possíveis ministérios?

Desde a queda de Constantinopla, que quedas fazem parte da vida política. E no caso do Rei Arthur, Flávio Dino ainda o mantém na mira.

Porque Alagoas perdeu dois possíveis ministérios?

Em política muito não se pode afirmar por precaução e para não cruzar a linha do “equador” entre a razão e a contrarrazão. Riscos correm quem não conhece as articulações entre a política e o judiciário.

Contudo, por analogia, podemos optar por algumas lacunas ou vácuos na imprensa sobre os motivos que levaram ao Rei Arthur sair da pauta de ministro da saúde, da agricultura ou de outro em forma de consolação. E de Isnaldo Bulhões que era o provável ministro da Relações Institucionais da Presidência da República sendo descartado para a chegada de Gleisi Hoffmann.

Mas o que teria levado o governo a descartar os alagoanos?

É tiro certo e no alvo que Arthur Lira sempre foi bolsonaristas de carteirinha. E qual decidido político neste aspecto, em nome do poder se fez de aliado enquanto os interesses recíprocos estivessem em voga. Sem mandato de presidente da câmara federal, le roi est mort, vive le roi, do bom francês, Rei morto, Rei posto. Além de ser um antagônico dos Calheiros em Alagoas.

Isnaldo Bulhões seria uma opção do MDB que agradava ao Centrão, entretanto, aos olhos dos demais estados federativos, outro alagoano em ministério. Renan Filho continua na pasta dos transportes o que já tem muito peso dentro do governo. E que dá conta do recado.

Com essas visões, a redação do CPP encerra o artigo confiante que mais vertentes deverão existir. Mas nenhuma delas despreza as citadas.