Falta de profissionalismo no Brasil mata inocentes

O cérebro funciona segundo a sua ordem de atividades, acumulado de afazeres ele também pula etapas.

Falta de profissionalismo no Brasil mata inocentes

A falta de profissionalismo no país ainda mata inocentes esquecidos dentro de um carro por esquecimento. Caso da criança Salomão Rodrigues Faustino, cuja a mãe, Gisele, confiou o seu filho a quem o esqueceu dentro de um veículo cujo limite oxigênio não foi o suficiente para mantê-lo vivo, além do calor que também deve ter contribuído para fatalidade.

Um profissional do transporte escolar é treinado para a cada parada final verificar se ficou alguém dentro do veículo. Quem o faz por necessidade ou qualquer outra razão sem ter sido treinado para tal, a casualidade leva ao erro, e neste caso, erro fatal.

No Brasil as pessoas querem trabalhar para ganhar seu sustento, e para tanto oferecem serviços não compatíveis com as suas competências e habilidades. São exemplos do “faço tudo”, desde que me dê a oportunidade. E quem emprega é tão responsável pelo erro quanto o despreparado.

Nos tempos atuais a capacidade profissional tem que ser exigida antes que o coração – emoção – decida pela razão. 

A fatalidade vive à espera da oportunidade, e nesse caso, o despreparo falou mais alto.

Infelizmente uma vida inocente foi levada a cabo, e somente a lei espírita pode explicar o tempo de vida de cada um de nós. Somente a espiritualidade por meio dos seus ensinamentos é capaz de entender e explicar os fenômenos trágicos da vida dos encarnados. 

E como é bíblico, na terra não há de cair uma folha que não seja pela vontade de Deus, somente a divindade tem essas respostas.   

Creditos: Raul Rodrigues