Aumento dos combustíveis: três presidentes e um final infeliz

Narrativa abaixo são engastadas em todas as explicações dadas pelos maiores jornais do Brasil.

Aumento dos combustíveis: três presidentes e um final infeliz

O aumento dos combustíveis no Brasil tem um histórico longo e complicado, mas podemos resumir em três pontos principais:

I – Durante o governo Michel Temer, e após a explosão do mensalão, fez-se necessário acrescentar sob regime de lei a paridade internacional

aumento da gasolina1.jpeg

 do preço do petróleo. 

II – Durante o governo Bolsonaro, o então ministro da fazenda, Paulo Guedes, fez acordo com os estados fixando e congelando um único valor para o ICMS na tentativa de igualar os preços dos combustíveis nacionalmente. Uma farsa porque isso nunca prevaleceu. 

III – Durante o terceiro mandato do presidente Lula, os estados de conformidade com o Conselho Nacional de Política Fazendária, resolvem então aumentar o valor cobrado pelo ICMS em 0,10 centavos de real por litro na Gasolina, e 0,06 centavos de real por litro de Diesel.

Este é um resumo seco do que ficou determinado pela reunião do – CONFAZ – e que nada mais vai mudar quanto aos aumentos nos combustíveis a partir do dia 1º de fevereiro de 2025. 

Vale salientar que Paulo Guedes é o mesmo que disse em reunião ministerial em presença do presidente da república que: Damares, ou Damares, deixa isso pra lá que nós já colocamos a granada no bolso deles com dois anos sem aumento dos funcionários públicos.    

Um dia essa bomba iria explodir e foi agora. Com Lula ou sem Lula isso iria acontecer. 

Creditos: Raul Rodrigues