A polarização em Xeque-Mate a partir de 2024

Com JHC disparado em Maceió, João campos em Recife, Eduardo Paes no Rio de janeiro, Bruno Reis em Salvador, governos desses estados tendem para carimbos. Mudanças de nomes nas sedes dos governos.

A polarização em Xeque-Mate a partir de 2024

Não será surpresa alguma se nas eleições de 2026 a polarização da campanha presidencial se tornar passado. 

Com as atuais conjecturas que se formam apontando para várias candidaturas para presidente da direita, Caiado, um Bolsonaro, acreditamos que ainda Ciro Gomes figurando como centro para poder criticar a todos, e Eduardo Leite que tende a desfilar sozinho, sem ser direita nem esquerda, se distanciando tanto de Lula quanto de Bolsonaro, podendo ainda surgirem outros nomes não sendo nenhum do seleto grupo de Lula, a famosa polarização pode deixar de existir e voltarmos a 1989 quando tivemos uma chuva de candidatos. 

Reiteramos que nesse contexto Lula torna-se cada vez mais forte por divisão da oposição. Piaçabuçu é exemplo prático disso. 

Nos estados, as campanhas para governador terão a ascensão de alguns prefeitos de capitais que se destacam a cada dia, mas que precisam fazer no novo mandato mais do que fizeram até agora. Política no Brasil tem data marcada e preço, o que pode criar uma falsa polarização, tanto quanto tivemos em algumas cidades em 2024. 

Em alagoas, se JHC fechar com Lula, tudo pode diminuir de tamanho, inclusive dos recursos da campanha. Para isso, interesses em bastidores já têm sido trabalhados com ponte entre Calheiros e Lira.   

Creditos: Raul Rodrigues