Pela primeira vez no Brasil o petismo achou um combatente; o bolsonarismo.

Parece até uma disputa para ver quem tem o pior dos políticos.

Pela primeira vez no Brasil o petismo achou um combatente; o bolsonarismo.

Existem afirmativas de psicólogos e até de psiquiatras que fundamentam ser o sentimento do petismo – síndrome do PT – algo que não permite ao petista conversar com quem pensa diferente deles. As mentes contrárias deveriam se atrair pela Lei da Física sobre os polos contrários. Mas nesse caso, a repulsão acontece entre os diferentes de raiz.

Hoje, depois do nascimento do bolsonarismo o fenômeno surge em margem contrária. O bolsonaristas não aceita sob hipótese alguma que o seu partido político esteja errado. Acontece o mesmo posicionamento dos petistas quanto ao Lula. Nunca roubou, nunca errou e é inocente. Tudo foi uma armação. O mensalão, petrolão e a Lava Jato não tinham a sua participação.

Bolsonaro está envolvido até o talo em situações anômalas – venda das joias, uso de documento falso de vacinação, corrupção praticada pelo seu ministro da educação pego com barras de ouro, negacionismo à campanha de vacinação contra o Covid-19, oferta de medicamento que não curava ninguém, e por fim, municiando por meio de terceiros uma tentativa de golpe militar. Tudo contra a democracia. 

O lulismo continua o mesmo defendendo a inocência do seu presidente, e o bolsonarismo faz o mesmo em relação ao seu ex-presidente. 

Enfim, o lulismo encontrou um movimento parelha de igual intensidade e sentido contrário. 

Creditos: Raul Rodrigues