Com a visão em 2026 candidatos jogam alto em seus futuros

Ninguém mais deseja um mandato, na prática no mínimo dois. E em alguns casos uma renovação dos sobrenomes.

Com a visão em 2026 candidatos jogam alto em seus futuros

A carreira política que antigamente era por missão, vem se transformando nos tempos modernos em conquistas de espaços para o sempre, e como forma de manutenção do poder.

As eleições nos tempos sem reeleição era uma marca da dedicação do político para terminar o mandato bem e de bem com o povo. Com o advento das reeleições, a luta pela permanência em mandato tornou-se uma obsessão. Todos os prefeito e governadores, e até presidentes da república não abriram mão desse direito. Raríssimos perderam as suas reeleições. Március Beltrão em 2008, e Bolsonaro em 2022. Peças raras da política.

Lula mesmo bichado pelas andanças com a justiça manteve-se sem derrotas em reeleições de maneira direta ou indireta. Peso da caneta que não era ironicamente BIC. Demagogia demais leva à derrota.

E baseando-se nesse legado, pode-se concluir que todas as eleições neste período tendem, na verdade para duas eleições. 

E em Penedo, vale mais que isso; é um divisor de águas para antes e o depois de Ronaldo Lopes, podendo ser conclusiva uma série de artigos que escrevemos com o título de: conquistar para libertar! 

Creditos: Raul Rodrigues