As massas nunca tiveram sede de verdade. Elas querem ilusões e não vivem sem elas.

As massas vivem por escolhas. Mas quem não consegue enxergar a Penedo atual acredita em que? No passado da escuridão da prefeitura de energia cortada? Do aumento de salarial de 1% dividido em três parcelas? Essas memória não tê retrovisor

As massas nunca tiveram sede de verdade. Elas querem ilusões e não vivem sem elas.

Essa frase de Sigmund Freud, um dos maiores psiquiatras do mundo e pai da psicanálise, diz muito sobre o pensamento das pessoas que fogem das suas realidades e se deixam levar pelas promessas vazias de quem deseja usá-las como massa de manobra.

Acreditar na desconstrução de alguém ou de uma verdade pelo uso da mentira é como manipular o subconsciente de quem não possui convicção no que vê nem no que ouve, baseando-se apenas na informação. O jornalismo deve se pautar na informação e nunca nas pessoas. As pessoas passam, mas os fatos permanecem para sempre.

O mesmo Sigmund Freud discutia a percepção da psique sobre vários aspectos da natureza, incluindo a mediunidade como um fator da existência de outras vidas, e não apenas a vivida na Terra. Ele entendia isso como transe ou insight, e também a teoria das múltiplas personalidades em um mesmo ser humano.

Todavia, sobre as massas, ele manteve uma única opinião: elas vivem de ilusões, mesmo sabendo que nelas não existem verdades.

Discordar do que se vê é inverter a função dos olhos, enganando o cérebro das mensagens recebidas e preferindo o abismo mental.

Creditos: Raul Rodrigues