Lei da Ação e Reação; a Terceira Lei de Sir Isaac Newton

Atendendo a pedidos – isto já me foi feito outras vezes – mas desta feita por pessoa quem muito estimo, me predispus a escrever sobre a Terceira Lei de Newton, o Pai da Física Moderna.

Em seu contexto original a lei de Ação e Reação lhe cabe com perfeita resolutividade se o professor ou estudante souber aplicar duas maneiras resolutivas: a primeira desprezando a transformação da energia do impacto e realizando os cálculos tão somente sobre as deformações ocorridas, em caso de corpos elásticos, e inelásticos para os corpos rígidos. Pois existem as duas situações na Física profunda.

E no mais comum dos contextos sempre se diz que a “cada ação ocorre uma reação de igual intensidade e em sentido contrário”. Isto não pode se aplicar ordinariamente aos seres humanos. Muito embora nos seres humanos as reações sejam sempre desproporcionais para maior ou menor intensidade.

Entre os humanos ela segue quase que basicamente a Lei de Talão. “Olho por Olho, Dente por Dente”.

Mas voltando para uma análise mais direcionada à raça humana, se transformando tudo em choques as grandes consequências vêm mesmo que maneira involuntária com grandes ônus para a as partes envolvidas. No futebol ou desporto de contato, a Ação e Reação não mede as consequências pelo tamanho do choque, mas também pelo poder de absorção ou deformação do acontecido.

Como por exemplo, duas pernas entre choques e apenas uma é fraturada. Como explicar? Exatamente pelo poder de resistência da que ficou inteira. Ou até pela posição do momento do choque.

Na parte que envolve o corpo de alguém com o meio ambiente, vem a dependência de que tipo de meio. Se inelástico, ou rígido, elástico ou deformável, se aquático como meio deslizante, mas que pode gerar propulsão.

Todos esses contextos estão bem discorridos no Livro de Landau, autor espanhol que nos anos 70 ainda era originalmente em espanhol.

Quando analisada apenas entre os homens, você encontrá-la no efeito do recuo do disparo de uma arma, revolver, espingarda, rifle, metralhadora ou canhão como exemplos.

Por fim, a lei de Ação e Reação por vezes é confundida com a lei do Retorno, sendo que a Lei do Retorno é muito mais usual para explicar a continuidade dos fatos entre os humanos.

Dentre os humanos o alto prestígio em determinado tempo, e o decrepito final de vida. Muito aplicada aos senhores políticos.