Política em retalhos. Fagner Matias de 1º suplente pode chegar titular

A política por toda existência e em todas as áreas, parlamento ou executivo, sempre foi feita de retalhos; pequenos pedaços que somados formam a toalha ou colcha. E sempre chama a atenção mais que as inteiras.

Lula esteve em pedra do IML político e por conta de um detalhe, Bolsonaro, não o esqueceu reviveu, e as eleições venceu. Rimou por coincidência. Mas é fato.

Fagner Matias perdeu uma reeleição por conta de detalhes. E que não foram os do Rei Roberto Carlos. Mas foi por um detalhe, e que deve ser corrigido nas eleições de 2024. Fagner errou? Mas está disposto a corrigir o descuido.

E como inicia o texto, Matias junta retalhos que efetivamente lhe fortalecem, tanto quanto o ganho da imunidade contra parasitas que cercam as crianças em fase de brincar de pés de calços, ou tomar banho em águas não potáveis. 

E nesta caminhada o seu primeiro retalho é pertencer ao grupo governista – prefeito Ronaldo Lopes – o que não representa a sua eleição, mas parte dela. Afinal, prefeitura como aliada fortalece a quem está próximo. Não decide, mas pode ser o complemento para o total.

Dos suplentes atuais, Fagner pode ter maior projeção pelos aspectos naturais que movem a política. Base eleitoral construída, aprendizado com a derrota, maturidade para enfrentar as tempestades de areia da campanha, canal de comunicação com o povo, ampla visão para vencer apenas aos degraus partidário, e não aos concorrentes de toda a eleição. Isto se chama foco.

Suplente candidato não deseja a derrota dos outros, mas sim a sua vitória. E este é o perfil do Fagner Matias em 2024.