Suposta prática de racismo é investigada pela Seduc em escola no Cepa
09/01/2024, 18:16:31
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) está investigando uma denúncia de uma suposta prática de racismo dentro de sala de aula. A denúncia envolve um aluno da Escola Estadual José da Silveira Camerino, localizada no Centro Educacional de Pesquisa Aplicada (Cepa), situado no bairro do Farol, em Maceió.
A acusação foi feita por uma estudante de 17 anos que afirma ter ouvido um colega de turma proferir ofensas de teor racial, sugerindo que ela "deveria voltar para a senzala".
Segundo o relato da adolescente, durante uma conversa sobre questões étnicas com um colega, este a teria chamado de "preta" de maneira pejorativa. A jovem, preocupada em não ser mal interpretada como praticante de "racismo reverso", tentou esclarecer que não tinha intenção de menosprezar ou ridicularizar o colega por sua etnia, apontando que ele era branco. Entretanto, em resposta, o rapaz teria ironicamente proferido a frase ofensiva: 'volte para a senzala'.
A Seduc emitiu uma nota afirmando que todas as medidas necessárias foram tomadas para apurar e esclarecer essa denúncia. A secretaria reforçou seu compromisso com o bem-estar de toda a comunidade escolar, salientando a importância de combater não apenas o racismo, mas também qualquer forma de preconceito ou discriminação, tanto dentro quanto fora do ambiente escolar.
“Ademais, reitera seu compromisso com o bem-estar de toda a comunidade escolar, reforçando, inclusive, a importância de se combater não somente o racismo, mas também toda e qualquer forma de preconceito ou discriminação, dentro e fora do ambiente escolar", diz a nota da secretaria.
A acusação foi feita por uma estudante de 17 anos que afirma ter ouvido um colega de turma proferir ofensas de teor racial, sugerindo que ela "deveria voltar para a senzala".
Segundo o relato da adolescente, durante uma conversa sobre questões étnicas com um colega, este a teria chamado de "preta" de maneira pejorativa. A jovem, preocupada em não ser mal interpretada como praticante de "racismo reverso", tentou esclarecer que não tinha intenção de menosprezar ou ridicularizar o colega por sua etnia, apontando que ele era branco. Entretanto, em resposta, o rapaz teria ironicamente proferido a frase ofensiva: 'volte para a senzala'.
A Seduc emitiu uma nota afirmando que todas as medidas necessárias foram tomadas para apurar e esclarecer essa denúncia. A secretaria reforçou seu compromisso com o bem-estar de toda a comunidade escolar, salientando a importância de combater não apenas o racismo, mas também qualquer forma de preconceito ou discriminação, tanto dentro quanto fora do ambiente escolar.
“Ademais, reitera seu compromisso com o bem-estar de toda a comunidade escolar, reforçando, inclusive, a importância de se combater não somente o racismo, mas também toda e qualquer forma de preconceito ou discriminação, dentro e fora do ambiente escolar", diz a nota da secretaria.