As quebras de paradigmas tendem a crescer por justa causa.

Não se pode maias aceitar a inversão de valores como algo comum, por ser comum aos errados. Se a maioria estiver errada ela não pode si acabar com o bom senso. A opinião correta e comprovada.

As quebras de paradigmas tendem a crescer por justa causa.

A primeira grande quebra de paradigma do final de 2023, meados de 2024, foi a derrubada da frase “concordo com o seu direito em opinar, e

quebra do paradigma.jpg

 respeito a sua opinião”. Respeitar a opinião somente, se ela estiver certa e fundamentada. Estando errada, jamais respeitar o erro como assertiva. 

E em 2024 acreditamos na segunda quebra de paradigma quanto à busca pelo consenso se desfazendo do que é contrário e certo, é ser permissivo ao erro. Buscar a harmonia entre as pessoas, grupos ou categorias desprezando-se os valores morais e da dignidade de cada ser é o rebaixamento dos valores morais e éticos.

Viver em grupo traz consigo um mundo em dificuldades, e isso é a mais clara das interpretações da humanidade. Viver em sociedade é conviver com os contrários. Entretanto, isto não pode jamais ser partícipe dos erros alheios. 

Um dos princípios fundamentais da igualdade é o do respeito aos outros. E a permissibilidade de acrescentar ao erro a possibilidade em acatá-lo, é destruir a plenitude do que está certo. A anistia dos erros, o perdão ou a ausência de punição com a não rejeição ao errado, gera impunidade.

E impunidade gera mais erros, zero acertos, e o fim dos valores éticos e morais.   

Creditos: Raul Rodrigues