Tarifa de energia deve ter reajuste de 15% para consumidor alagoano este ano
07/01/2024, 18:15:38
O consumidor de Alagoas sabe que Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para o mês de janeiro será verde, o que significa que não haverá custo extra nas contas de luz. Porém, a decisão baseada nas condições favoráveis de geração de energia que persistem no país, não significa que os alagoanos não terão as contas reajustadas. A previsão para o bolso do consumidor é de que a tarifa para 2024 aumente em 15% no estado.
Apesar da bandeira verde, existem expectativa de aumento nas contas de energia ao longo do ano, mas sendo consideradas comuns, já que acontece um reajuste anual nos valores. Em 2024 o aumento não será tão expressivo, ou seja, não deve comprometer deforma pesada as finanças dos consumidores. Segundo a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace), o aumento médio previsto é de 6,58%, podendo chegar a 10,41% em todo o país.
Alagoas
Porém, alguns estados podem ser mais afetados pelos reajustes, segundo a Abrace, principalmente, aqueles nas áreas de concessão das distribuidoras Equatorial Goiás, Equatorial Alagoas e Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), podendo ultrapassar os 20%, 15% e 10%, respectivamente.
Em maio do ano passado, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou uma alta de até 24% na energia elétrica dos consumidores da Equatorial em Alagoas. Os consumidores residenciais tiveram aumento de 14,57% em sua conta de luz; já os clientes de baixa tensão passaram a pagar um percentual de 15,05%; e os consumidores de alta tensão com o maior aumento de 24,19%.
Este ano, a data de reajuste ainda não foi definida. A Equatorial Alagoas atende aproximadamente 1,33 milhão de unidades consumidoras no estado, cujo consumo de energia elétrica representa atualmente um faturamento anual na ordem de R$ 2,43 bilhões.
Em relação ao resto do país, o aumento estipulado para o ano não deve ultrapassar esses valores e deve permanecer equilibrado devido a bandeira tarifária verde.
Segundo a Abrace, os consumidores brasileiros são os que mais sofrem os impactos da conta de luz em seus orçamentos na comparação com outros 33 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Dessa forma, a conta de energia no Brasil é considerada elevada se comparada a outras regiões.
Apesar da bandeira verde, existem expectativa de aumento nas contas de energia ao longo do ano, mas sendo consideradas comuns, já que acontece um reajuste anual nos valores. Em 2024 o aumento não será tão expressivo, ou seja, não deve comprometer deforma pesada as finanças dos consumidores. Segundo a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace), o aumento médio previsto é de 6,58%, podendo chegar a 10,41% em todo o país.
Alagoas
Porém, alguns estados podem ser mais afetados pelos reajustes, segundo a Abrace, principalmente, aqueles nas áreas de concessão das distribuidoras Equatorial Goiás, Equatorial Alagoas e Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), podendo ultrapassar os 20%, 15% e 10%, respectivamente.
Em maio do ano passado, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou uma alta de até 24% na energia elétrica dos consumidores da Equatorial em Alagoas. Os consumidores residenciais tiveram aumento de 14,57% em sua conta de luz; já os clientes de baixa tensão passaram a pagar um percentual de 15,05%; e os consumidores de alta tensão com o maior aumento de 24,19%.
Este ano, a data de reajuste ainda não foi definida. A Equatorial Alagoas atende aproximadamente 1,33 milhão de unidades consumidoras no estado, cujo consumo de energia elétrica representa atualmente um faturamento anual na ordem de R$ 2,43 bilhões.
Em relação ao resto do país, o aumento estipulado para o ano não deve ultrapassar esses valores e deve permanecer equilibrado devido a bandeira tarifária verde.
Segundo a Abrace, os consumidores brasileiros são os que mais sofrem os impactos da conta de luz em seus orçamentos na comparação com outros 33 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Dessa forma, a conta de energia no Brasil é considerada elevada se comparada a outras regiões.