Mãe é presa por permitir estupro da filha pelo padrasto
06/01/2024, 06:15:17![Mãe é presa por permitir estupro da filha pelo padrasto](https://correiodopovoal-cms.nyc3.digitaloceanspaces.com/uploads/88575bb70879fe9fb867da4e9c3871af.jpg)
A Polícia Civil prendeu nesta sexta-feira, 5, na zona rural de Piranhas, AL, uma mulher que, segundo as investigações, permitiu que a filha fosse estuprada pelo padrasto. Os policiais cumpriram um mandado de prisão por omissão de estupro de vulnerável.
Os estupros teriam começado em 2013, quando a vítima tinha 10 anos. Os abusos aconteciam na casa onde os três moravam.
De acordo com a polícia, ela chegou a ver a filha e o companheiro, padrasto da menina, na cama durante um dos estupros e não fez nada. "Ela facilitava os estupros que eram repetidamente praticados pelo padrasto da garotinha. Depois que começamos as investigações, os dois ficaram foragidos, somente depois da morte dele [em 2021] que conseguimos o rastro da mãe", disse o delegado Daniel Mayer.
Os abusos apenas pararam após o início das investigações policiais. À época, a vítima já tinha 15 anos.
O delegado informou que a vítima teve acompanhamento com grupos de psicólogos que identificaram desvios de comportamento por causa dos abusos. Hoje ela vive com outros familiares. "A escola estadual que ela estudava e os psicólogos do município de Piranhas ajudaram muito a reunir provas", afirmou.
Os estupros teriam começado em 2013, quando a vítima tinha 10 anos. Os abusos aconteciam na casa onde os três moravam.
De acordo com a polícia, ela chegou a ver a filha e o companheiro, padrasto da menina, na cama durante um dos estupros e não fez nada. "Ela facilitava os estupros que eram repetidamente praticados pelo padrasto da garotinha. Depois que começamos as investigações, os dois ficaram foragidos, somente depois da morte dele [em 2021] que conseguimos o rastro da mãe", disse o delegado Daniel Mayer.
Os abusos apenas pararam após o início das investigações policiais. À época, a vítima já tinha 15 anos.
O delegado informou que a vítima teve acompanhamento com grupos de psicólogos que identificaram desvios de comportamento por causa dos abusos. Hoje ela vive com outros familiares. "A escola estadual que ela estudava e os psicólogos do município de Piranhas ajudaram muito a reunir provas", afirmou.