Plano de estudo de sonar irá avaliar danos após colapso das minas
03/01/2024, 18:16:04![Plano de estudo de sonar irá avaliar danos após colapso das minas](https://correiodopovoal-cms.nyc3.digitaloceanspaces.com/uploads/6ef8a2376bfe55b96fe1cae148968f51.jpg)
Um estudo de sonar, uma tecnologia utilizada para mapear cavidades, vai ser realizado para avaliar a dimensão dos danos provocados pelo colapso da mina da Braskem no Mutange, em Maceió, nas minas mais próximas, conforme revelado pela TV Gazeta nesta terça-feira (2).
A mina da Braskem que entrou em colapso situava-se entre as 35 minas utilizadas pela empresa para a extração de sal-gema. Desde 2019, todas essas cavidades foram desativadas, algumas até preenchidas com areia, após o alerta emitido pela Defesa Civil de Maceió em novembro, indicando o risco de colapso da mina 18.
O foco da análise será nas cavidades 20 e 21, localizadas totalmente sob a Lagoa Mundaú e consideradas uma única cavidade, denominada 20/21, próxima à mina 18. A expectativa é que o estudo com sonar permita identificar os impactos precisos nas minas adjacentes ao colapso, oferecendo insights cruciais sobre a extensão dos danos.
O Capitão Douglas Gomes, chefe da seção de desastres naturais da Defesa Civil Estadual, expressou que o colapso da mina 18 pode ter afetado outras minas, mas a magnitude desse impacto só será esclarecida por meio desse novo estudo. Ele enfatizou a urgência em colocar o plano de monitoramento em prática em cooperação com a Defesa Civil Nacional, a Defesa Civil Municipal e outros órgãos.
Para realizar o estudo, é necessário introduzir o sonar em um poço que já existe na região. O sonar é colocado na cavidade por um cabo operado por um caminhão.
A mina da Braskem que entrou em colapso situava-se entre as 35 minas utilizadas pela empresa para a extração de sal-gema. Desde 2019, todas essas cavidades foram desativadas, algumas até preenchidas com areia, após o alerta emitido pela Defesa Civil de Maceió em novembro, indicando o risco de colapso da mina 18.
O foco da análise será nas cavidades 20 e 21, localizadas totalmente sob a Lagoa Mundaú e consideradas uma única cavidade, denominada 20/21, próxima à mina 18. A expectativa é que o estudo com sonar permita identificar os impactos precisos nas minas adjacentes ao colapso, oferecendo insights cruciais sobre a extensão dos danos.
O Capitão Douglas Gomes, chefe da seção de desastres naturais da Defesa Civil Estadual, expressou que o colapso da mina 18 pode ter afetado outras minas, mas a magnitude desse impacto só será esclarecida por meio desse novo estudo. Ele enfatizou a urgência em colocar o plano de monitoramento em prática em cooperação com a Defesa Civil Nacional, a Defesa Civil Municipal e outros órgãos.
Para realizar o estudo, é necessário introduzir o sonar em um poço que já existe na região. O sonar é colocado na cavidade por um cabo operado por um caminhão.