"Foi um milagre": passageiros descrevem terror após colisão entre aviões no Japão
03/01/2024, 18:16:38O voo 516 da Japan Airlines fez um pousou em chamas no aeroporto de Haneda, em Tóquio, com mais de 300 pessoas na terça-feira (2). No momento do pouso, o Airbus A350 colidiu na pista com uma aeronave do exército que levaria ajuda aos atingidos pelo terremoto do último dia 1º de janeiro. A colisão matou cinco pessoas. A tripulação do avião comercial teve apenas alguns minutos para garantir que todos os passageiros fossem retirados antes que as chamadas consumissem todo o avião.
Segundo relatos aos repórteres da Reuters, à medida que a fumaça ocupava rapidamente a cabine, os comissários de bordo usavam megafones para guiar os passageiros no resgate. Havia três saídas possíveis, todas com escorregadores de emergência.
As 379 pessoas do voo 516 da JAL, incluindo oito crianças com menos de dois anos, foram retiradas com segurança. "Ouvi uma explosão cerca de 10 minutos depois que saímos do avião", disse o passageiro Tsubasa Sawada, de 28 anos, à Reuters. "Só posso dizer que foi um milagre, imaginamos ter morrido se demorássemos", acrescentou.
"Aterrissamos normalmente, não sentimos choque nem nada" , disse Satoshi Yamake, no aeroporto de Haneda, depois do resgate.
Dois animais de estimação que estavam a bordo do voo não foram resgatados e morreram. Segundo o portal News on Japan, a empresa pediu desculpas por não ter conseguido salvá-los.
"Eu estava em outro avião, no assento da janela - estávamos nos preparando para decolar e ouvindo um grande estrondo. Olhamos pelas nossas janelas e vimos um enorme rastro de chamas percorrendo a pista", disse o francês Guy Maestre, à agência de notícias.
"As chamas aconteciam cada vez mais altas e vimos tráfego de bombeiros passando pela pista. Eu torcia para que todos estivessem seguros" , disse Maestre. Acrescentando que foi "chocante de ver" .
Relatos de dentro do avião dizem que os comissários de bordo pediram às pessoas que permanecessem calmas e, segundos depois do avião parar, foram capazes de acionar as saídas de emergência e retirar os passageiros.
A companhia aérea disse que a tripulação foi autorizada a realizar o pouso pelo controle de acesso. O áudio do LiveATC.net detalha a tripulação lendo uma ordem de autorização para a pista 34, dizendo "autorizado para tropas 34 à direita".
* Sob supervisão de Lilian Coelho
Segundo relatos aos repórteres da Reuters, à medida que a fumaça ocupava rapidamente a cabine, os comissários de bordo usavam megafones para guiar os passageiros no resgate. Havia três saídas possíveis, todas com escorregadores de emergência.
As 379 pessoas do voo 516 da JAL, incluindo oito crianças com menos de dois anos, foram retiradas com segurança. "Ouvi uma explosão cerca de 10 minutos depois que saímos do avião", disse o passageiro Tsubasa Sawada, de 28 anos, à Reuters. "Só posso dizer que foi um milagre, imaginamos ter morrido se demorássemos", acrescentou.
"Aterrissamos normalmente, não sentimos choque nem nada" , disse Satoshi Yamake, no aeroporto de Haneda, depois do resgate.
Dois animais de estimação que estavam a bordo do voo não foram resgatados e morreram. Segundo o portal News on Japan, a empresa pediu desculpas por não ter conseguido salvá-los.
"Eu estava em outro avião, no assento da janela - estávamos nos preparando para decolar e ouvindo um grande estrondo. Olhamos pelas nossas janelas e vimos um enorme rastro de chamas percorrendo a pista", disse o francês Guy Maestre, à agência de notícias.
"As chamas aconteciam cada vez mais altas e vimos tráfego de bombeiros passando pela pista. Eu torcia para que todos estivessem seguros" , disse Maestre. Acrescentando que foi "chocante de ver" .
Relatos de dentro do avião dizem que os comissários de bordo pediram às pessoas que permanecessem calmas e, segundos depois do avião parar, foram capazes de acionar as saídas de emergência e retirar os passageiros.
A companhia aérea disse que a tripulação foi autorizada a realizar o pouso pelo controle de acesso. O áudio do LiveATC.net detalha a tripulação lendo uma ordem de autorização para a pista 34, dizendo "autorizado para tropas 34 à direita".
* Sob supervisão de Lilian Coelho