O quanto os Judeus foram e são importantes para a economia mundial

A comunidade judaica foi historicamente discriminada pelo cristianismo ao longo de sua trajetória. Rotulada como mercadores em diversos negócios espalhados pelo mundo, além de mentores de Casas de Câmbio - lidando com a compra e venda de moedas internacionais - eles são reconhecidos como hábeis negociadores, desempenhando um papel fundamental no comércio, na economia e na distribuição de renda desde os tempos medievais.

Os judeus sempre buscaram lucrar em seus empreendimentos, algo natural em qualquer ramo comercial. Originários de uma nação nômade, percorreram vastas terras, sempre envolvidos na venda ou compra de bens. Eram grandes comerciantes até mesmo durante o período dos Reis, muitas vezes influenciando reinados ao atuarem como emprestadores de dinheiro, sempre em troca de prestígio interno, mantendo-se discretos em relação à política. Hoje, têm participação ativa em cargos públicos em Brasília, São Paulo e em outras regiões onde as comunidades orientais têm grandes famílias e aglomerações. Seus sobrenomes frequentemente contam suas histórias.

Os registros históricos apontam os judeus como protagonistas nos negócios do chamado primeiro mundo - ou velho mundo - como a Europa e outras regiões onde se estabeleceram. Suas regras comerciais são claras: 'negócio é negócio', enquanto o restante é reservado para reuniões sociais ou casamentos arranjados. Não possuem o costume de compartilhar lucros ou dividendos, pois a máxima nos negócios é sempre buscar garantias.

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