Movimento da mina 18 tem redução de 0,5 mm por hora
27/12/2023, 18:16:24Dados divulgados pela Defesa Civil de Maceió nesta quarta-feira (27) mostraram um cenário de estabilização gradual do movimento na mina 18, localizada no bairro do Mutange, 17 dias após o rompimento. Segundo Abelardo Nobre, coordenador do órgão, o movimento registrado é de 0,5mm por hora, indicando uma tendência de redução significativa no deslocamento do solo.
Os dados apresentados sugerem um possível caminho rumo à estabilização, mas Nobre ressalta a necessidade de acompanhamento cauteloso desse processo, enfatizando que uma visão mais consolidada aguarda a análise de outros estudos.
"Os dados mostram um provável caminho de estabilização. O sensor que monitora a mina não está no teto, mas na borda, que passará por um processo de acomodação. A redução é considerável, menos de 0,5 mm por hora, porém, ainda demanda cuidados na observação desse processo", destacou Nobre.
Apesar do consenso entre alguns técnicos sobre o colapso, a Defesa Civil aguarda informações provenientes da batimetria e dos sonares que serão realizados em minas próximas, a fim de determinar se o colapso foi total ou parcial.
No que se refere às minas 20 e 21, a área instável não suscita preocupações imediatas. "A possibilidade de dolinamento sempre existiu e persistirá enquanto houver minas não preenchidas. Contudo, se isso vier a ocorrer, será localizado próximo ao campo do CSA e de outras minas não preenchidas", explicou Nobre.
Nobre ressaltou que a transição do nível operacional de alerta para o nível de atenção será baseada em dados acumulados, visando à continuidade segura do processo de monitoramento. O retorno das áreas desocupadas pela população também será embasado em estudos, assim como o retorno das atividades dos pescadores naquela região.
Os dados apresentados sugerem um possível caminho rumo à estabilização, mas Nobre ressalta a necessidade de acompanhamento cauteloso desse processo, enfatizando que uma visão mais consolidada aguarda a análise de outros estudos.
"Os dados mostram um provável caminho de estabilização. O sensor que monitora a mina não está no teto, mas na borda, que passará por um processo de acomodação. A redução é considerável, menos de 0,5 mm por hora, porém, ainda demanda cuidados na observação desse processo", destacou Nobre.
Apesar do consenso entre alguns técnicos sobre o colapso, a Defesa Civil aguarda informações provenientes da batimetria e dos sonares que serão realizados em minas próximas, a fim de determinar se o colapso foi total ou parcial.
No que se refere às minas 20 e 21, a área instável não suscita preocupações imediatas. "A possibilidade de dolinamento sempre existiu e persistirá enquanto houver minas não preenchidas. Contudo, se isso vier a ocorrer, será localizado próximo ao campo do CSA e de outras minas não preenchidas", explicou Nobre.
Nobre ressaltou que a transição do nível operacional de alerta para o nível de atenção será baseada em dados acumulados, visando à continuidade segura do processo de monitoramento. O retorno das áreas desocupadas pela população também será embasado em estudos, assim como o retorno das atividades dos pescadores naquela região.