Alagoana condenada por tráfico de mulheres é extraditada da Espanha
23/12/2023, 09:16:04
Uma mulher de 38 anos, natural de Alagoas, foi, nesta quinta-feira, 21, repatriada da Espanha para o Brasil. Em 2018, ela foi condenada a cinco anos e quatro meses de prisão por tráfico internacional de pessoas e estava sendo procurada globalmente, tendo seu nome incluído na lista da Interpol.
Sob a escolta de policiais federais, a extraditada desembarcou em Natal, no Aeroporto Internacional Aluízo Alves, sendo recebida por uma equipe da Superintendência da Polícia Federal no Rio Grande do Norte. A extradição ocorreu devido a um mandado de prisão expedido pela Justiça local.
A condenação da alagoana resultou de uma investigação iniciada em 2016, durante a Operação Cristal Vermelho, que desmantelou uma rede criminosa. Esta organização enganava mulheres do Rio Grande do Norte, prometendo oportunidades como dançarinas em um clube na Espanha, mas, na realidade, as vítimas eram aliciadas para a exploração sexual em boates europeias.
Após a sentença, a mulher teve seu nome inserido na Difusão Vermelha da Interpol, tornando-se alvo de busca internacional. Ela foi localizada e detida na Espanha no início deste ano, mas obteve liberdade provisória e ficou desaparecida até novembro, quando foi novamente encontrada e presa.
Ao retornar ao Brasil, a alagoana passou por um exame de corpo de delito no Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) antes de ser encaminhada ao sistema penitenciário do Rio Grande do Norte.
Sob a escolta de policiais federais, a extraditada desembarcou em Natal, no Aeroporto Internacional Aluízo Alves, sendo recebida por uma equipe da Superintendência da Polícia Federal no Rio Grande do Norte. A extradição ocorreu devido a um mandado de prisão expedido pela Justiça local.
A condenação da alagoana resultou de uma investigação iniciada em 2016, durante a Operação Cristal Vermelho, que desmantelou uma rede criminosa. Esta organização enganava mulheres do Rio Grande do Norte, prometendo oportunidades como dançarinas em um clube na Espanha, mas, na realidade, as vítimas eram aliciadas para a exploração sexual em boates europeias.
Após a sentença, a mulher teve seu nome inserido na Difusão Vermelha da Interpol, tornando-se alvo de busca internacional. Ela foi localizada e detida na Espanha no início deste ano, mas obteve liberdade provisória e ficou desaparecida até novembro, quando foi novamente encontrada e presa.
Ao retornar ao Brasil, a alagoana passou por um exame de corpo de delito no Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) antes de ser encaminhada ao sistema penitenciário do Rio Grande do Norte.