Manchester City Campeão 4 X 0 Fluminense Vice; duas escolas cuja a vitória era previsível

Partida teve momentos de muitos ataques do Manchester razão pelo placar, e raras defesas do goleiro do Ederson do City.

Manchester City Campeão 4 X 0 Fluminense Vice; duas escolas cuja a vitória era previsível

O primeiro tempo de jogo foi marcado pela fatalidade do futebol: um erro diante de uma equipe que não perdoa, e aos 40s de uma partida gol do Manchester. 

Uma saída alternativa de sufoco na área, e o lateral Marcelo, o mais experiente do Fluminense teve a infelicidade de encontrar de frente para o gol defendido pelo goleiro Fábio, um atleta Kaé de bate-pronto que fez Fábio ir ao limite, mas não o suficiente para evitar a bola bater na trave e sobrar para Juilán Álvarez marcar de peito.

As duas escolas se mantiveram fiéis aos seus estilos de muito toque de bola, com a diferença do Manchester cumprir com determinação o sufoco à saída de bola do Fluminense, mantendo assim duas grandes vantagens sob seu domínio: a possibilidade de um erro fatal e mais um gol conquistar, e impedir as chances de ataque do tricolor carioca contra a sua defesa.

As escolas são de toque de bola com diferença abismal da intenção de cada uma delas; o tricolor querendo sair do seu campo com a boal dominada para imprensar o adversário contra a sua própria defesa. E o City, fazendo um jogo mais rápido, ofensivo e de jogadas agudas com ataques sempre mortais.

E aos 27 minutos, em uma dessas jogadas pela esquerda por meio de uma triangulação, Nino ao tentar evitar um cruzamento de Foden, faz o segundo gol do jogo, contra a sua própria meta, deixando batido goleiro Fábio.

Na segunda etapa da partida, o Fluminense ressentido do desgaste físico de Marcelo, Ganso e Felipe Melo, mostrou-se mais frágil por não poder atacar deixando assim a equipe do City com mais liberdade para buscar ampliar o placar. E foi o que aconteceu.

Aos 26 minutos, Foden, que foi destaque até o mento da sua substituição, em cruzamento feito da esquerda do ataque do Manchester, fuzilou de carrinho mais uma vez ao gol defendido pelo guarda-malas Fábio que ficou triste pelo elástico placar.

Aos 35 minutos do segundo tempo, o técnico Pep Guardiola, fez as suas substituições e implementou mais ritmo ainda no toque de bola da sua equipe o que culminou no quarto gol marcado pelo Julián Álvarez – segundo dele na partida – ao driblar o marcador dentro da área e bater com força no canto direito do goleiro Fábio, decretando o placar final aos 43 minutos. 

O placar foi justo pela postura de maior pressão imposta pelo Manchester City, e pelas duas escolas de toque de bola terem características parecidas com maior agressividade pela mais forte das duas equipes. 

Creditos: Raul Rodrigues