A oposição quando correta é a melhor amizade dos governos. Quando errônea, um desastre total.

A eficiência política é comprovada pelo crescimento do político. Quando este não cresce, é como água parada, vira pântano. Água podre.

A oposição quando correta é a melhor amizade dos governos. Quando errônea, um desastre total.

Dentre os maiores filósofos políticos se encontram as maiores lições sobre a ordem natural da política. De Platão a Sócrates, de Maquiavel a Marx ou Lenin, da Perestróica ao mundo globalizado, nada pode ser mais forte que a literatura comprovada por narrativas e fatos.

Quando se diz que a melhor amiga dos governos é a oposição, refere-se obviamente, à oposição consciente, racional e correta. Ela dá o Norte para a Bussola governista mostrando os erros, e abrindo as possibilidades de se consertarem as falhas.

Porém, contudo e, todavia, quando a oposição é cega, burra e idiota, nada constrói para si se não o desastre e o abismo da derrubada das suas falas, gritos de desespero, e por fim, a derrocada das suas infrutíferas ideias. 

Há tempos atrás a oposição era temida, e por isso tinha medo do que pudesse lhe acontecer. 

Hoje em dia é uma tragédia a cada ato. Tropeça nas próprias pernas, e cai.        

Creditos: Raul Rodrigues