B2 se confunde e pensa que escrevo por ser pago. Não é só por isso. É pelo que segue

Hoje escrevo por ser pago, por ser ouvido, e por ter em Guilherme Lopes e amigo sem mentiras e sem rodeios. O ser humano nasce sem bolso. Os Beltrão não sabem disso. Eles já nascem com roupas e bolsos.

B2 se confunde e pensa que escrevo por ser pago. Não é só por isso. É pelo que segue

Marcos Beltrão, o B2 da escala isobárica da Física, transformação à pressão constante – isso que os B1, B2 e B3 fazem na Nova Farol, emissora porta voz do caos – diz recorrentemente que esse redator escreve por ser contratado e, segundo ele, muito bem pago. Ledo engano Marquinhos.

Escrevo também por ser pago da mesma forma e maneira que você e seu irmão, – o mentiroso –, me pagaram quando me contrataram por competência e nunca por bajulações. Sei o quanto valho e por isso mesmo, cobro. Trabalho, não recebo sem trabalhar.

Mas voltando ao foco, escrevo motivado também pelas inúmeras vezes que Március Beltrão me enganou. Mentiu e depois justificou com palavras soltas e verborragia de político. A maior delas, a desculpa esfarrapada do “você sabe, família é família”. Deixando provado que para ele que em primeiro, segundo, terceiro e quarto lugares, estão os Beltrão. Foi quando me convidou para ser Chefe de Gabinete e mentiu.

Depois, quando por tantas vezes prometeu que iria fazer isso e aquilo durante as suas administrações e em 12 anos – data boa para

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 Whisky – não fez: uma delas a passarela entre os trechos da conhecida Pedra da Rocheira, também conhecido como Pedra do Chiqueiro, do seu Zé Moura, sem demérito algum, ou Rua do Banheiro, com final ao lado do Paço Imperial, em frente à igreja Nossa Senhora da Corrente. E cadê a passarela?

Mentiu quando me convidou para um café da manhã no Hotel São Francisco, onde todos que fui já tinha tomado meu café em casa, ali é ponto de encontro de mentiras dos políticos, e me fez uma proposta da campanha de 2012 e que nunca cumpriu uma vírgula. E três meses depois mandou me cobrar por acordo quebrado. Quem não cumpri não pode cobrar nada de ninguém. 

E por último o convite feito para ingressar na programação da Nova Farol FM com as seguintes frases: “você não pode mexer com a administração”. E um mês depois, “vão começar a ligarem para emissora criticando o prefeito e você não pode defender”.

Sei e nunca neguei que Március já me ajudou em dois momentos da minha vida. Como eu o ajudei em muito mais vezes por meio da minha escrita ao defender o que de bom fez em Penedo. Ninguém é de todo ruim. 

Mas daí o seu irmão vir dizer que escrevo por ser pago, e muito bem pago, é esquecer que eles somente procuram as pessoas quando delas precisam.

Como exatamente agora visando o bem deles com os votos dos penedenses. 

Mas o povo é livre para escolher o que é melhor para a cidade e sua gente.       

Creditos: Raul Rodrigues