A sétima arte – o cinema – tem grande influência em nossa cultura e educação

Os grandes clássicos deixaram muita gente mais abastecidas de sabedoria e rica em cultura. E também limpando a mente de tanta política

A sétima arte – o cinema – tem grande influência em nossa cultura e educação

Para quem não viveu esse tempo em que o cinema era força motriz para quem estudava nos anos 50/60/70/80, entender tal fenômeno basta se saber do seguinte: os filmes eram legendados, e, portanto, você tinha que saber ler rápido para acompanhar ao filme. E isso servia de meta ou desafio para quem cursava as séries iniciais do primário – hoje fundamental menor – nos tempos acima citados.

Ninguém sabia inglês. Assim sendo saber ler bem o português era mais que obrigatório. E o ensino era deveras exigido pelas professoras primárias e ao ingressar no ginásio, aí era que a coisa pegava.

Outro contexto era o compilar as aulas de história universal – Grécia Antiga, Roma, Egito, e as grandes guerras, em filmes que marcaram gerações inteiras pelas oportunidades oferecidas pela sétima arte com as suas projeções belíssimas, sem truques e sem dublês fazendo o papel do artista. 

Os Cowboys, as guerras entre os exércitos romanos e os reinos invadidos, as batalhas travadas em alto mar pelos navios das marinhas inglesa, espanhola, portuguesa, e até japonesa eram de tirar o folego. E sobre a expulsão dos indígenas em países como os Estados Unidos deixando o México como limite para pobreza e o Canadá, como o primo rico também foram temas de filmes.

Atores como Marlon Brando, John Wayne, Kirk Douglas, Victor Mature, Charlton Heston, Yul Brynner, foram os grandes precursores de tantos outros astros do cinema de Hollywood que encantavam a todas as idades e gerações. 

Com a perda dos cinemas funcionando em cidades do interior, mesmo com o advento do Vídeo Cassete, DVD e agora com aplicativos da internet, a cultura do cinema ficou para trás para as novas gerações que de tanto selecionarem as suas escolhas, e esquecem de pesquisar o é bom.     

 

Creditos: Raul Rodrigues