Uma candidatura e dois pré-candidatos. Campanha antecipada.

Dentre as duas campanhas eleitorais distintas, a que já bate à porta atrás de votos, busca leitura para decidir se vem ou não vem.

Uma candidatura e dois pré-candidatos. Campanha antecipada.

Como receptores de informação jornalística, conseguimos vislumbrar um panorama mais amplo do lançamento das campanhas eleitorais em Penedo, que fogem dos padrões de sua história. Nunca antes presenciamos uma campanha eleitoral tão antecipada. Talvez seja interessante explorar campanhas dos primeiros cinquenta anos do século XX.

As campanhas estão sendo impulsionadas pelo interesse da oposição em lançar um nome desconhecido do grande público, o que tem impulsionado uma mudança já em 2023. Há uma razão subjacente que justifica essa investida política. Nome novo, mais trabalho. Mais trabalho, logo, antecipam os eventos.

Nesse contexto, estamos recebendo observações daqueles que buscam votos quanto da população que recebe visitas dos pré-candidatos. O real e o virtual se entrelaçam. O que precisa ser conhecido e o que é apresentador como seu maior apoiador. Evitar derrotas é uma estratégia inteligente.

Dentro desse contexto, muitas coisas estão sendo ditas: há relatos de pessoas que fecham suas portas não para se esquivar da identificação como oposição e evitar perder o emprego. Isso é uma mentira! Fechar a porta pode ser simplesmente uma questão de evitar falar sobre política, não por medo. Essa politicagem não é característica de Penedo.

Alguns pré-candidatos, ao adentrarem nas casas, prometem como garantia para conquistar votos uma parceria de 08 anos com a gestão. No entanto, surge um problema: a credibilidade de quem faz essas promessas. O passado condena.

Durante as visitas, muitos pré-candidatos têm recebido acolhimento educado e cordial, marca do povo penedense, mas com a ressalva de que não votarão na oposição. 

Contudo, também há apoio decorrente da passagem deles de alguns pela prefeitura durante 12 anos, embora não seja possível mensurar esses fatos. Quantos apoiam e quantos pediram desculpas por não mais votarem, isso é algo que permanece incerto.

 

Creditos: Raul Rodrigues