É possível um mosquito guardar DNA de dinossauros? A ciência tem uma resposta para o que acontece em Jurassic Park

É possível um mosquito guardar DNA de dinossauros? A ciência tem uma resposta para o que acontece em Jurassic Park
Já se passaram 30 anos desde seu lançamento, mas Jurassic Park - Parque dos Dinossauros é um daqueles filmes sobre os quais sempre falaremos. A emocionante ficção científica de Steven Spielberg tornou-se um fenômeno cinematográfico em sua época e teve a honra de ser, até o lançamento de Titanic, o filme de maior bilheteria de todos os tempos.
Além disso, foi pioneiro no uso de imagens geradas por computador e figuras animatrônicas, alcançando um realismo na recriação dos enormes dinossauros que marcou um antes e um depois na história do cinema.
Jurassic Park também conseguiu fazer com que a fascinante história dos dinossauros ficasse na moda e deu origem não só a duas continuações e uma trilogia duas décadas depois, mas a toda uma enorme franquia em várias mídias. E assim, três décadas depois, seu legado é indiscutível e ele continua sendo o filme de dinossauros mais icônico e universal da história.
Embora o filme de Steven Spielberg apresente uma base científica para sustentar seu enredo (a extração de DNA de mosquitos pré-históricos permitiu a clonagem de espécies extintas usando a genética de sapos), a realidade é que a história é uma ficção tirada diretamente do livro de Michael Crichton, e a ciência real, pelo menos até o momento, nos diz que nunca se conseguiu extrair material genético viável de insetos, nem de nenhuma das partes bem p…
Leia o artigo em AdoroCinema
Se você pausar Jurassic Park neste exato momento, verá uma referência a outro filme de Steven Spielberg - quase impossível reparar
Qual é a ordem dos filmes de Jurassic Park e Jurassic World? Franquia também tem série na Netflix
Jurassic Park 30 anos depois: O que aconteceu com a pequena Lex Murphy?
O detalhe que tornou Jurassic Park icônico: Diretor recusou 100 propostas antes de encontrar resposta "óbvia"