Quando uma cidade se livra de quem mantém na política um debiloide por gratidão

Uma das cidades mais antigas do Brasil, que teve um filho ilustre como prefeito por vários mandatos e que demonstrou proficiência no desenvolvimento da cidade, quase dobrando seu tamanho, também carregou a marca do desastre na política local.

O filho desse ex-prefeito foi eleito vereador por uma dezena de vezes, vivendo uma vida de luxo às custas dos recursos municipais. No entanto, como político em defesa do município e de seu povo, era ineficaz por natureza, sendo produtivo em muito pouco.

No entanto, parte do eleitorado foi enganada repetidamente por suas artimanhas eleitorais, que o mantinham no poder, principalmente devido às realizações de seu pai, até que finalmente o povo, em um ato de gratidão justa, decidiu não mais elegê-lo.

Depois de décadas no parlamento municipal, sempre se destacando por discursos inflamados e ataques a prefeitos e outros alvos de sua escolha, ele passou a ser visto como um malefício para o município e seu povo, pois, somando tudo o que o jovem parlamentar havia feito, nunca produziu resultados positivos.

Em uma eleição, o ardiloso candidato foi surpreendido quando não conseguiu mais enganar os pequenos líderes que apenas somavam votos para cumprir o quociente eleitoral partidário, onde ele costumava ser o mais votado. Ele havia enganado os candidatos ingênuos que confiavam em suas palavras enganosas como um político astuto.

Como diz a lenda, sua derrota o fez lembrar que ele nunca foi nada além do filho do ex-prefeito. Assim, o município se livrou do peso que por décadas se aproveitou dos recursos municipais. Tudo passa.