Israel afirma que Gaza virou 'campo de batalha' e orienta moradores a deixarem cidade
29/10/2023, 06:16:00As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram neste sábado, 28, que a Cidade de Gaza se transformou em um "campo de batalha" e disseram para moradores deixarem imediatamente o norte da região. O alerta foi emitido pelos israelenses aos civis palestinianos através de panfletos lançados por aviões, pedindo aos residentes que saiam da zona em direção ao sul da cidade mais populosa da região.
A intimação também foi publicada nas redes sociais das IDF, onde seu porta-voz, Daniel Hagari, disse que "se trata de um aviso militar urgente". As forças combinadas de combate de Israel, compostas por veículos blindados e infantaria, já operam no norte da Faixa de Gaza.
O chefe do Estado-Maior, general Herzi Halevi, informou neste sábado que as forças terrestres continuavam as operações no enclave palestino, e o conflito avançava para uma nova fase.
"Esta guerra tem fases e hoje estamos passando para a próxima fase. As nossas forças estão atualmente operando no solo na Faixa de Gaza", disse Halevi em uma mensagem na televisão.
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"Ontem à noite passamos por uma nova fase da guerra em Gaza. A terra na Faixa tremeu, atacamos em terra e no subsolo. Atingimos os terroristas em todos os níveis e em todos os lugares", destacou o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant.
O grupo fundamentalista islâmico, através do porta-voz das Brigadas Al-Qassam, afirmou que chegou perto de fechar um acordo sobre a soltura de prisioneiros, mas acusou Israel de ter "estagnado".
O presidente da Turquia, Recep Tayyp Erdogan, atacou o Ocidente, ao dizer que "é o principal responsável pelo massacre" em Gaza. O mandatário ainda afirmou que trabalha para declarar Israel um "criminoso de guerra".
O Ministério das Relações Exteriores do Egito, por sua vez, alega que "obstáculos israelenses" estão impedido a entrega de ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
"É lamentável que o processo de transporte de ajuda enfrente grandes problemas logísticos impostos pelo lado israelita", disse um porta-voz da pasta em um comunicado.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, declarou que foi surpreendido com os intensos bombardeios das forças israelenses em Gaza. Na Itália, a primeira-ministra do país, Giorgia Meloni, garantiu que está pronta para enviar ajuda humanitária para as principais áreas afetadas pelo conflito no Oriente Médio.
*Com informações de Reuters.
A intimação também foi publicada nas redes sociais das IDF, onde seu porta-voz, Daniel Hagari, disse que "se trata de um aviso militar urgente". As forças combinadas de combate de Israel, compostas por veículos blindados e infantaria, já operam no norte da Faixa de Gaza.
O chefe do Estado-Maior, general Herzi Halevi, informou neste sábado que as forças terrestres continuavam as operações no enclave palestino, e o conflito avançava para uma nova fase.
"Esta guerra tem fases e hoje estamos passando para a próxima fase. As nossas forças estão atualmente operando no solo na Faixa de Gaza", disse Halevi em uma mensagem na televisão.
"Ontem à noite passamos por uma nova fase da guerra em Gaza. A terra na Faixa tremeu, atacamos em terra e no subsolo. Atingimos os terroristas em todos os níveis e em todos os lugares", destacou o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant.
O grupo fundamentalista islâmico, através do porta-voz das Brigadas Al-Qassam, afirmou que chegou perto de fechar um acordo sobre a soltura de prisioneiros, mas acusou Israel de ter "estagnado".
O presidente da Turquia, Recep Tayyp Erdogan, atacou o Ocidente, ao dizer que "é o principal responsável pelo massacre" em Gaza. O mandatário ainda afirmou que trabalha para declarar Israel um "criminoso de guerra".
O Ministério das Relações Exteriores do Egito, por sua vez, alega que "obstáculos israelenses" estão impedido a entrega de ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
"É lamentável que o processo de transporte de ajuda enfrente grandes problemas logísticos impostos pelo lado israelita", disse um porta-voz da pasta em um comunicado.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, declarou que foi surpreendido com os intensos bombardeios das forças israelenses em Gaza. Na Itália, a primeira-ministra do país, Giorgia Meloni, garantiu que está pronta para enviar ajuda humanitária para as principais áreas afetadas pelo conflito no Oriente Médio.
*Com informações de Reuters.